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Sábado, 26 de Janeiro de 2008

Sharapova vence Open da Austrália



Se antes deste Open da Austrália alguém perguntasse que possibilidades teria Maria Sharapova de conquistar o título, a resposta seria um quase unânime "não vai lá!". No entanto, duas semanas depois, a russa sai de Melbourne com o troféu (e o cheque de 820000€) na mão, graças a um percurso imaculado em que não cedeu um único set.

Sharapova ficou colocada numa metade de quadro fortíssima, que incluía jogadoras como Lindsay Davenport, Elena Dementieva, Justine Henin, Jelena Jankovic, Amélie Mauresmo e Serena Williams, entre outras. À excepção das duas últimas, Sharapova defrontou-as todas e não perdeu mais que quatro jogos frente a nenhuma. Impressionante!

Por fim, hoje, na partida de todas as decisões, levou de vencida Ana Ivanovic, num embate entre duas das mais belas tenistas do circuito mundial feminino. Em apenas dois parciais -7-5 e 6-3-, Sharapova superiorizou-se à sua adversária, denotando um maior à vontade nas potentes trocas de bola do fundo do court e exibindo uma destreza de movimentos nunca antes vista na russa.

Este passa a ser o terceiro título do Grand Slam constante do palmarés de Sharapova, depois das vitórias em Wimbledon'04 e no US Open'06. Quanto a Ivanovic, continua sem nenhum após duas finais disputadas (a outra foi em Roland Garros'07), mas tem potencial e não deverá tardar muito mais a conquistar o seu primeiro.

p.s.: artigo publicado no site Livre Indirecto
publicado por Morais às 14:28
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Sexta-feira, 25 de Janeiro de 2008

Ela está de volta!


Foto site Sesil Kratantcheva - www.sesil-karatantcheva.com

Sesil Karatantcheva está de regresso ao circuito profissional feminino. Após dois anos de ausência forçada, por motivos relacionados com o doping, a búlgara de 18 anos reentrou em cena no challenger de 25000$ de Surprise, disputado na passada semana.
Sem ranking, Karatantcheva foi obrigada a disputar um pre-qualifying para garantir um wildcard para o quadro de qualificação. Pois bem, 11 partidas depois, a ainda jovem búlgara saiu de Surprise com o título e a certeza de que em breve voltará a uma posição de destaque no cada vez mais exigente circuito WTA.
Recorde-se que, antes do caso de doping, em 2005, Karatantcheva chegou a ocupar a 35ª posição do ranking mundial, tendo atingido também os quartos-de-final de Roland Garros nesse mesmo ano.
Uma jogadora a seguir com atenção.

Quadro pre-qualifying Surprise'08
Quadro qualifying Surprise'08
Quadro principal Surprise'08

Site de fãs
Wikipedia

publicado por Morais às 15:35
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Quarta-feira, 16 de Janeiro de 2008

Quem é quem?




Pista: foto tirada na edição de 2005 de Roland Garros.

publicado por Morais às 15:17
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Sexta-feira, 4 de Janeiro de 2008

Entrevista a Coria - 2ª parte


Na continuação da entrevista a Guillermo Coria, realizada pelo site Fue buena, o argentino responde às questões que giram em torno do seu serviço, que todos apontam como responsável pela queda no ranking e consequente desaparecimento dos grandes palcos. A não perder...


- Nos treinos e nos aquecimentos, antes dos jogos, serves sem problemas. Mas quando chega o momento da verdade, fazes várias duplas-faltas seguidas. O que é que pensas nesses momentos?


- Aborreço-me…nos treinos devo ter o melhor saque do circuito. Quando comecei a sentir o problema fazia várias duplas-faltas, mas quase todas seguidas. Depois fazia um set e meio sem grandes erros no serviço e controlava o problema. Mas, depois de um ano e meio sem jogar, era óbvio que teria o mesmo problema, até agravado, com o serviço.
 

- Que explicação encontras para o problema?

- (Pensa) Tenho que aprender a controlar os nervos. Hoje em dia custa-me, não reajo, estou tenso. É uma fase. No dia em que afaste os fantasmas da minha cabeça vou conseguir voltar em força. Por isso não me preocupa muito se perco dez encontros seguidos. Em 2003 ganhei trinta e muitas partidas consecutivamente. A questão está em manter a vontade, treinar bem como tenho feito e saber que algum dia isto vai mudar.


- Em court tinhas (neste final de 2007) uma atitude negativa, irritavas-te ao primeiro erro...

- Sim, ainda não estou preparado. Não tinha pensado jogar torneios este ano, mas surgiu a oportunidade Belo Horizonte e não podia desaproveitá-la, se não, senti, nunca mais arrancava. Era a minha primeira meta. O segundo passo foi terminar uma partida, acontecesse o que acontecesse, e isso consegui-o no Paraguai, em Assunção. O objectivo é sempre jogar mais, faltam-me ainda 100 sets para recuperar o ritmo. Por cá, em treinos com o (Nicolas) Devilder, não fiz nenhuma dupla-falta e ganhei-lhe 6-1 e 6-2, para espanto de todos. Assim como estou, sinto-me mais jogador que em 2003 ou 2004, mas falta-me mostrá-lo em encontros oficiais.


- Não ajudaria se tivesses menos pressão à tua volta? A presença das pessoas, da imprensa, das câmaras parece afectar-te muito...

- Sim, obviamente afecta. Se te dissesse que não estaria a mentir. Quando treino, se não há ninguém ou há pouca gente a assistir, sirvo de forma incrível. Falta é soltar-me nos encontros a sério, ir adquirindo confiança. Da mesma maneira, também erro 50 esquerdas, uma coisa impensável há uns anos atrás. O que acontece é que no serviço é mais crítico, porque é o que dá início ao ponto. Mas em algum momento isto mudará.


- Pelo menos acalentas esperanças de regressar aos velhos tempos.

- Para dizer a verdade, antes afectava-me o facto de fazer 10, 20 ou 30 duplas-faltas. Noutro dia, no jogo com o Roitman saí contente, salvo com o primeiro set em que não me consegui abstrair do facto de estar a jogar à noite. Dá cabo de mim isso, não sabia que era disputado à noite o torneio de Aracajú. Estou a dar tudo para regressar aos courts. Quando jogo durante o dia sinto-me bem. Este problema do serviço começou no jogo com o Massú, no US Open’05. Meti-me nele sozinho e sozinho dele hei-de sair.


- Quanto pensas que as coisas mudarão?

- Não fixei nenhum prazo. Levará o seu tempo e tenho de estar consciente disso. Espero que seja rápido, mas se soubesse estaria mais tranquilo. Oxalá esteja na máxima força já no próximo ano.


- Foste a um reconhecido psicólogo do ténis, Jim Loher.

- Fui dois ou três dias a Orlando. Ele já não atende pacientes, dá apenas conferências. A oportunidade surgiu através da IMG. Ele deu-me um par de conselhos e disse-me também para não dar muito importância aos críticos. Trabalhei com outros psicólogos também e estou convencido que isso me ajuda, mas a resolução do problema depende muito de mim. Hoje em dia estou a jogar, porque tenho vontade de cumprir metas pendentes e, quando voltar em força, estarei de novo lá por cima.


– Crês que é possível ainda atingires um grande feito?

– Sim! Levará o seu tempo, porque me falta muito ritmo ainda. Mas acredito, porque demonstro coisas muito boas nos treinos. Comparo-me com o tenista que era há 3 anos atrás e concluo que estou melhor fisicamente, tenho mais armas e bastante mais força. Esta parte é natural no processo de recuperação. Já sentia alguma falta de estar em hotéis, viajar...tenho vontade de ir aos Jogos Olímpicos, evento que nunca tive oportunidade de jogar e no qual gostava de participar antes de retirar-me.

(continua...)

publicado por Morais às 01:29
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Segunda-feira, 10 de Setembro de 2007

A despedida de Paola Suárez

Paola Suarez despediu-se do ténis profissional

Todo o mediatismo em torno da despedida de Tim Henman do circuito ATP acabou por ofuscar um pouco a retirada da argentina Paola Suárez, uma excepcional jogadora que se tornou na primeira sul-americana a ocupar o posto de nº1 mundial de pares, durante 87 semanas, e que figurou ainda no top-10 da mais exigente variante de singulares.

Paola Suárez iniciou a sua carreira profissional em 1994, numa fase em que a argentina Gabriela Sabatini, grande referência do ténis no país das pampas e responsável indirecta pela aposta de Suárez no ténis profissional, se encontrava na curva descendente da sua carreira. Vista como uma possível sucessora de Sabatini, Paola Suárez acabou por não conseguir resultados tão relevantes em singulares, conquistando apenas 4 títulos no circuito WTA e tendo em Roland Garros 2004 a sua melhor prestação num torneio do Grand Slam (meias-finais); em contrapartida, a carreira na variante de pares, em conjunto com Virginia Ruano-Pascual, foi a todos os níveis excepcional, ficando marcada pela conquista de oito provas do Grand Slam -uma no Open da Austrália (2004), quatro em Roland Garros (2001, 2002, 2004 e 2005) e três no Open dos EUA (2002, 2003 e 2004)-, bem como pela vitória no Masters (2003) e pelas diversas finais no All England Club (2002, 2003 e 2006).

Em 2005, após a vitória obtida em Roland Garros, Suarez foi obrigada a parar durante quase um ano, fruto de uma lesão na anca, da qual nunca viria a recuperar totalmente. Aos 30 anos, e depois de 14 temporadas ao mais alto nível, anunciou a retirada e despediu-se do ténis profissional no court 11 do complexo de ténis de Flushing Meadows perante algumas centenas de espectadores que lhe renderam uma merecida homenagem.

 

 

publicado por Morais às 21:59
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Sexta-feira, 17 de Agosto de 2007

Mauresmo ausente do US Open

Mauresmo disse não ao US Open

A tenista francesa Amélie Mauresmo não participará na edição de 2007 do Open dos EUA, de acordo com a informação veiculada no seu próprio site oficial, alegando necessitar de "tempo para poder estar ao melhor nível".

Depois de, em 2006, ter tido o melhor ano da carreira, Mauresmo tem vindo a apresentar resultados desapontantes neste época de 2007, tendo sido eliminada precocemente em todas as etapas do Grand Slam -Open da Austrália, Roland Garros e Wimbledon. Depois deste último torneio, a tenista gaulesa apenas jogou dois encontros, ambos na Fed Cup, perdendo com a italiana Francesca Schiavone, por 7-5 e 6-3 e vencendo a também italiana Mara Santangelo, por 6-7(5-7), 6-0 e 6-4.

Resta agora esperar, então, que Mauresmo regresse à melhor forma ainda a tempo do final desta temporada e que mostre, em 2008, todos os atributos que fizeram dela a melhor tenista do planeta.

 

publicado por Morais às 15:26
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Segunda-feira, 6 de Agosto de 2007

Gil regressou ao activo

Gil continua a sua campanha em challengers de terra batida

O português Frederico Gil regressou ao activo esta semana, no que concerne a torneios do circuito mundial. Depois de uma pausa de duas semanas, aproveitada para debelar uma lesão e para tratar de alguns assuntos pessoais, o tenista luso teve uma curta passagem pela Alemanha, mais concretamente pelo campeonato alemão de clubes, antes de rumar a Itália, onde participou no challenger de Trani, na condição de quarto cabeça-de-série. No entanto, apesar do estatuto que possuía, Gil não foi capaz de ultrapassar a segunda ronda, sendo parado pelo argentino Mariano Puerta, o tal que atingiu a final de Roland Garros, em 2005, antes de acusar positivo num controlo anti-doping e ser suspenso por dois anos. De regresso ao activo, o tenista das pampas não deixou créditos em mãos alheias e superou o português em apenas dois parciais, 6-3 e 7-5.

Entretanto, Frederico Gil rumou já até São Marino, onde participará num challenger local, de 100000$, mas agora na condição de último tenista qualificado directamente para o quadro principal. Na primeira ronda defronta o chileno Adrian García, recente finalista dos Jogos Pan-Americanos e, caso vença, poderá encontrar Potito Starace, o tenista mais cotado da grelha, na segunda ronda. Vida difícil para o português.

 

publicado por Morais às 17:15
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Segunda-feira, 23 de Julho de 2007

ATP e WTA - Indianapolis, Umag, Kitzbühel, Stanford e Bad Gastein

Logo IndianapolisLogo UmagLogo Kitzbühel

Logo StanfordLogo Gastein

À semelhança do verificado na última semana, voltam a ser três os torneios do ATP Tour e dois os do WTA a decorrer na presente semana. Indianapolis, Umag e Kitzbühel são os destinos de muitas das grandes figuras do circuito masculino, de entre as quais se destacam Andy Roddick e Novak Djokovic, de regresso ao activo após o torneio de Wimbledon. Do lado das senhoras, jogar-se-á em Stanford e Bad Gastein (Áustria), no mesmo complexo onde decorrerá o europeu de juniores (SM e SF), que contará com a presença dos portugueses Gastão Elias, João Sousa, Marina Gallo e Maria Guerreiro, todos eles em luta pelo título europeu das respectivas categorias.

O evoluir dos resultados pode ser acompanhado nos respectivos sites dos torneios, bem como através do livescore do site do ATP.

E, para finalizar, apenas uma nota, a título de curiosidade, que tem a ver com Marko Djokovic. Isso mesmo, Marko. É o irmão mais novo (15 anos) de Novak Djokovic e, pelo que dizem, é ainda melhor que o recente vencedor do Estoril Open, semi-finalista em Roland Garros e Wimbledon e uma das maiores promessas/certezas do ténis mundial.  Em Umag actuarão juntos, no torneio de pares masculinos, pelo que já poderemos ter uma ideia da real valia deste Marko Djokovic. Aguarda-se com expectativa, então, a estreia de ambos, marcada para amanhã.

 

Quadro Indianapolis'07

Quadro Umag'07

Quadro Kitzbühel'07

Quadro Stanford'07

Quadro Bad Gastein'07

 

publicado por Morais às 17:23
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Domingo, 22 de Julho de 2007

Agnes Szavay conquista 1º título

A húngara Agnes Szavay trucidou Martina Muller na final de Palermo

A húngara Agnes Szavay, de 18 anos, conquistou hoje o primeiro título da sua carreira, ao derrotar a alemã Martina Müller na final do torneio de Palermo, por humilhantes 6-0 e 6-1.

Antiga vencedora do torneio júnior de Roland Garros, em 2005 e finalista do Open da Austrália júnior no mesmo ano, Szavay parece estar agora a começar a afirmar-se no circuito WTA, tendo já garantido a subida ao to-50 do ranking feminino, graças à vitória indiscutível neste torneio Tier IV.

 

Quadro final Palermo'07

 

publicado por Morais às 19:45
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Sábado, 21 de Julho de 2007

Gastão Elias treina com Mario Ancic

Desde o terminar da brilhante prestação de Gastão Elias no torneio júnior de Wimbledon que não dava notícias deste "menino-prodígio" português. Tal facto deve-se à sua não aparição em torneios, quer do circuito sénior, quer do circuito júnior. Isto porque tem servido de parceiro de treino de Mario Ancic, ausente dos courts desde há mais de cinco meses. O croata foi obrigado a falhar Roland Garros e Wimbledon, devido a uma mononucleose infecciosa, também conhecida pela "doença do beijo", mas está agora apostado em retornar em força ao circuito já nesta temporada de Verão, marcada pelos torneios nos pisos de hardcourt americanos.

Para Gastão Elias, depois dos treinos em Monte Carlos com Roger Federer, esta é mais uma oportunidade óptima para evoluir técnica e tacticamente, frente a um ex-top10 do circuito ATP. E, a avaliar pelas declarações mais recentes, o jovem da Lourinhã está a gostar muito desta parceria, tendo elogiado o croata. "O Mario é, como pessoa, bastante diferente do Roger Federer ou do Rafael Nadal. É divertido, muito simpático e até favorece a boa disposição no campo. Não tem aquela cara de mau e quando faço uma bola boa, ele bate palmas e sabe encorajar”. No entanto, estes treinos com Ancic terminam já hoje, uma vez que o português se apresta a participar no Europeu de Juniores, a decorrer na Áustria, entre os dias 23 e 29 deste mês. Gastão Elias parte como um dos favoritos ao título, mas terá de enfrentar a forte concorrência de jogadores como Roman Jebavy, Stephane Piro ou Daniel Evans.

 

publicado por Morais às 12:53
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Quarta-feira, 11 de Julho de 2007

Wimbledon - Juniores masculinos

Donald Young segura o troféu correspondente à vitória no torneio júnior de Wimbledon

O norte-americano Donald Young venceu o torneio de juniores masculinos de Wimbledon 2007, derrotando, na final, o actual nº1 mundial da categoria, o bielorruso Uladzimir Ignatik. Com parciais de 7-5 e 6-1, a jovem promessa americana impediu Ignatik de repetir a façanha de Gäel Monfils, que, em 2004, conseguiu vencer os torneios juniores de Roland Garros e Wimbledon. Segundo título do Grand Slam da carreira para Young, que venceu também na Austrália, em 2005, quando contava apenas 15 anos de idade.

 

publicado por Morais às 21:31
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Wimbledon - Pares femininos

Liezel Huber (à esquerda) e Cara Black (dir.) exibem os respectivos troféus, que simbolizam a vitória no torneio de Wimbledon

A dupla Liezel Huber / Cara Black sagrou-se vencedora do torneio de pares femininos de Wimbledon, ao derrotar, na final, Ai Sugiyama e Katarina Srebotnik, por 3-6, 6-3 e 6-2. Depois de vencerem quatro provas consecutivas no início da época, Huber e Black passaram por um período menos bom, marcado pela disputa de oito torneios onde não conseguiram ser bem sucedidas. No entanto, com esta vitória em Wimbledon regressam não só aos grandes êxitos, como também à posição de vencedoras de um torneio cujo título já haviam conquistado em 2005. Para Sugiyama e Srebotnik, esta derrota significa o desperdiçar de mais uma boa oportunidade para conquistar um título do Grand Slam, uma vez que perderam também a final de Roland Garros, há um mês atrás.

 

publicado por Morais às 20:34
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