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Domingo, 6 de Janeiro de 2008

Ainda agora começou...


Moya congratula Nadal no final do épico duelo que hoje disputaram, em Chennai

E já tivemos a oportunidade de assistir a um duelo épico! Fantástica a partida que opôs os espanhóis e conterrâneos Carlos Moya e Rafael Nadal e que terminou com a vitória do segundo, por 6-7(3), 7-6(8) e 7-6(1), nas meias-finais do torneio de Chennai. Um daqueles encontros que tanto apreciamos: muito bem jogado de parte a parte, com muito público a assistir e com emoção a rodos.


Factos relevantes da partida

- A duração deste encontro (3:54h) iguala a anterior marca máxima para uma partida à melhor de três sets. Também Andrei Cherkasov e Andrea Gaudenzi jogaram durante igual período de tempo, em Tel Aviv'93, numa partida vencida por Cherkasov, por 6-7(6), 7-6(2) e 7-5.
Curiosamente, nenhum destes encontros se disputou em terra-batida, a superfície onde geralmente as "batalhas" se prolongam por mais tempo.

- Nadal converteu apenas 2 dos 17 break-points de que dispôs, ao passo que Moya lhe conseguiu quebrar o serviço nos dois jogos em que teve oportunidades para tal (com aproveitamento de 50%);

- Nadal salvou quatro match-points, todos no tie-break da segunda partida e, mais tarde, ainda se viu a braços com uma desvantagem de 3-5 na "negra";

- Moya viu quebrada a sua impressionante série de 17 tie-breaks vencidos consecutivamente numa partida decisiva. A proeza começou a ser "construída" no encontro que o opôs ao argentino Agustin Calleri, em Viena'02 (vitória por 6-3, 2-6 e 7-6(7)) e terminou com a vitória  (3-6, 7-5 e 7-6(6)) sobre Tomas Berdych, em Hamburgo'07. Uma marca que perdurará, certamente, por bastante tempo mais.


publicado por Morais às 01:30
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Domingo, 20 de Maio de 2007

Nadal cai, Federer renasce

Depois de enfrentar claras dificuldades com o seu jogo durante toda a semana, o suíço Roger Federer conquistou o Masters Series de Hamburgo, derrotando, na final, aquele que parecia imbatível na superfície de terra batida, Rafael Nadal. Chegou, assim, ao fim a série impressionante de vitórias do espanhol nesta superfície. Foram 81 de uma sequência que, hoje, durante muito tempo, não pareceu estar em perigo.

Nadal entrou muito confiante em jogo e voltou, no primeiro set, a estar melhor que Federer nos pontos importantes, conquistando-o com alguma facilidade (6-2).

No segundo set, quando Nadal teve dois break-points no segundo jogo de serviço de Federer, para se adiantar no marcador, eram já muitos os que antecipavam um final próximo para a partida. Puro engano. Federer segurou-se bem e, logo depois, quebrou o serviço de Nadal para não mais perder o ascendente psicológico até ao fim, vencendo 11 dos 12 jogos seguintes. Nesse segundo set, um parcial de 6-2 e, no terceiro, um enganador 6-0(!) levaram-no a uma vitória histórica e, certamente, injectam um capital de confiança enorme no suíço, em vésperas de se jogar o mais importante torneio de terra batida da temporada -Roland Garros. 

No entanto, importa referir que Nadal continuará a ser o grande favorito à vitória final no torneio parisiense e, caso ambos cheguem ao jogo decisivo, as coisas serão, certamente, bem diferentes. O próprio Nadal admitiu ontem estar "em boa forma e muito confiante. Mesmo que não vença Federer amanhã (hoje), isso não afectará em nada a minha confiança". A verdade é que, não afectando a confiança de Nadal, esta vitória de Federer reforça sobretudo a moral do suíço e vem apimentar, e muito, o final da temporada no pó-de-tijolo.

publicado por Morais às 15:32
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