Domingo, 3 de Fevereiro de 2008
Aproveitando uma selecção de fotos diárias feita pelo jornal
Marca, escolhi algumas que retratam momentos vividos durante este Open da Austrália, no que concerne ao quadro masculino deste primeiro
Grand Slam da temporada.

O assustador Andy Murray faz esta linda figura quase sempre que executa um golpe de serviço.

Marat Safin parece executar um golpe de magia. Onde está o braço do russo?

Sempre muito expressivo, o cipriota Marcos Baghdatis tem lugar cativo numa selecção de fotos de qualquer evento.

Mesmo com o sol a incomodar, não houve quem quisesse perder pitada. Este ano, bateu-se novamente o recorde de afluência de público, com cerca de 600 mil pessoas a passarem pelos
courts do Melbourne Park.

Youzhny numa grande demonstração de agilidade. O russo só foi parado pelo francês Tsonga, em encontro dos quartos-de-final.

A famosa resposta de Novak Djokovic fez muita mossa ao longo do torneio. Que o diga Roger Federer...

Finalista na edição transacta, Gonzalez teve sempre muito público a apoiá-lo nas bancadas, mas não foi capaz de passar da terceira ronda este ano.

Onde é que ela anda? Roger Federer pareceu um pouco perdido neste Open da Austrália, caindo nas meias-finais 11 torneios do Grand Slam depois...(perdera com Rafael Nadal nessa fase, em Roland Garros'05)

Luís Horna brinca com a raquete. O peruano passou ao lado deste torneio.

Jo-Wilfried Tsonga foi o grande animador do evento. A empatia criada com o público ajudou a catapultá-lo para a final, mas, num dia de menor inspiração, foi domado por Novak Djokovic.

Andy Roddick depositava grandes esperanças neste primeiro
Grand Slam de 2008. No entanto, o norte-americano não foi capaz de ultrapassar Philipp Kohlschreiber, dando largas à sua frustração.

Roger Federer ao serviço, perante o olhar atento do público presente na Rod Laver Arena.

Marcos Baghdatis foi embora mais cedo do que o previsto. O cipriota caiu às mãos de Lleyton Hewitt, o favorito da casa.

Nada nem niguém escapa às imitações de Djokovic...

A garra de Rafael Nadal não foi suficente para conquistar o torneio. Naquele dia, era quase impossível alguém vencer Tsonga. Ainda assim, o maiorquino aproximou-se de Federer na luta pelo poleiro do circuito ATP.

James Blake e a sua famosa esquerda. O norte-americano igualou a sua melhor marca em torneios do
Grand Slam, mas, após 24 disputados, continua sem atingir uma única meia-final.

Novak Djokovic na celebração da vitória sobre Roger Federer, perante o efusivo público sérvio. Esse encontro escancarou-lhe a porta para a conquista do seu primeiro título do
Grand Slam.

Mikhail Youzhny e a habitual saudação após cada vitória.

Novak Djokovic foi a estrela da companhia. O sérvio ergueu o troféu com um sorriso estampado no rosto.

A família Djokovic uniu-se em prol do filho mais velho. Marko e Giorgio, mais novos, conseguirão imitar "Nole" num futuro próximo?
tags: 2008,
atp,
australian open,
baghdatis,
blake,
djokovic,
federer,
gonzalez,
horna,
murray,
nadal,
open da austrália,
roddick,
safin,
tsonga,
ténis,
youzhny
Segunda-feira, 14 de Janeiro de 2008
Começou há já alguns minutos o
Open da Austrália, primeira prova do
Grand Slam da temporada de 2008. Este ano com a imagem renovada, graças à mudança de piso e respectiva cor (para
Plexicushion azul), e com os quadros mais fortes dos últimos anos, a prova promete ser mais emotiva e espectacular ainda. É grande a expectativa em torno da forma que apresentarão os tenistas de topo que agoram retomam a actividade e do aparecimento de alguma cara nova, potencial revelação da temporada corrente. Na prova masculina,
Roger Federer é o crónico grande candidato a um título que defende, mas a concorrência é muito forte e a sua metade de quadro -inclui
Djokovic,
Nalbandian,
Baghdatis,
Berdych,
Safin e
Hewitt, entre outros- bem mais complicada que a do espanhol
Rafael Nadal -inclui
Murray,
Davydenko e
Roddick-, também ele favorito ao triunfo neste evento australiano. Uma questão interessante reside no facto de, pela primeira vez,
Nadal poder terminar uma prova como número um mundial, dado que o suíço, líder da hierarquia masculina, defende 1000 pontos neste evento e o maiorquino apenas 250, sendo que a diferença pontual entre ambos no
ranking se cifra nos 1400 pontos. Improvável, mas possível. Já na prova feminina, apesar de ser
Serena Williams a detentora do título, todas as atenções estarão centradas na belga
Justine Henin, ausente na edição transacta. A belga é líder incontestada do
ranking feminino e, sem dúvida, a que melhores atributos apresenta para atingir a vitória final. No entanto, terá de estar muito atenta, não só a
Serena como também à sua irmã
Venus e, entre outras, às russas
Maria Sharapova e
Svetlana Kuznetsova, à regressada
Lindsay Davenport (perdeu apenas um dos 17 encontros que disputou depois de ser mãe) ou às sérvias
Ana Ivanovic e
Jelena Jankovic. Muito e bom ténis em perspectiva para as próximas duas semanas deste evento de categoria máxima, que oferece mais de 12 milhões de euros em prémios monetários, repartidos equitativamente pelos torneios masculino e feminino.
p.s.: artigo publicada no
site Livre Indirecto
tags: 2008,
atp,
australian open,
berdych,
blake,
davydenko,
federer,
grand slam,
henin,
hewitt,
ivanovic,
kuznetsova,
murray,
nadal,
nalbandian,
open da austrália,
roddick,
safin,
sharapova,
ténis,
williams,
wta
Segunda-feira, 3 de Dezembro de 2007

Sem espinhas. Assim pode caracterizar-se a vitória norte-americana na edição de 2007 da mais importante competição por equipas do ténis mundial.
Menos equilibrada e emotiva do que o esperado, a final da Taça Davis, disputada em Portland, revelou-se um autêntico passeio para os estado-unidenses. Claramente mais adaptados ao piso do Memorial Coliseum, os jogadores da equipa da casa tiraram grande partido desse factor, aliado ao apoio incondicional do seu público, para bater, por claros 4-1, uma selecção russa desfalcada pelas ausências de Marat Safin e Nikolay Davydenko (nos singulares).
Com efeito, a estratégia adoptada por Shamil Tarpischev pode ter resultado em Moscovo, na época transacta (os russos bateram os americanos por 3-1), mas fracassou completamente este ano. Dmitry Tursunov, lançado para o embate com Andy Roddick, esteve muito desastrado, permitindo a conquista fácil do primeiro e importante ponto da final para os EUA.
Para agravar ainda mais a situação, no segundo singular, Mikhail Youzhny apanhou pela frente um inspirado James Blake e, pese embora a excelente réplica, acabou também por sucumbir em quatro parciais -6-3, 7-6(4), 6-7(3) e 7-6(3)-, num jogo de emoções fortes.
Desta forma, ao cabo do primeiro dia, o seleccionador russo deve ter regressado ao hotel a mal-dizer as suas opções e a rezar pelo milagre da reviravolta.
Contudo, no segundo dia haveria de ficar mesmo tudo resolvido. O estranho par Andreev/Davydenko não foi capaz de incomodar os incontestados líderes do ranking mundial da especialidade, os irmãos Bryan, perdendo por 7-6(4), 6-4 e 6-2 e permitindo que a última jornada fosse apenas de consagração para os norte-americanos.
Trigésima segunda "saladeira" da história dos EUA, mas apenas a primeira desde 1995, curiosamente também conquistada frente à Rússia, num ano em que pontificavam na equipa grandes nomes como Andre Agassi, Pete Sampras, Jim Courier e Todd Martin.
p.s.: artigo retirado do site Livre Indirecto.
tags: 2007,
agassi,
blake,
courier,
davydenko,
eua,
irmãos bryan,
roddick,
rússia,
safin,
saladeira,
sampras,
tarpischev,
taça davis,
todd martin,
tursunov,
ténis,
youzhny
Segunda-feira, 22 de Outubro de 2007


Com o aproximar do final da temporada, quer no circuito masculino, quer no feminino, aquece a luta pelas vagas ainda disponíveis para as respectivas Masters Cup do ATP e WTA Tour.
No lado das senhoras, restam três bilhetes que dão acesso à prova final do calendário, a realizar, este ano tal como no transacto, em Madrid, a partir do próximo dia 15 de Novembro.
Em melhor posição para lá chegar encontram-se a russa Anna Chakvetadze, a norte-americana Venus Williams e a também russa Maria Sharapova, mas Daniela Hantuchova e Marion Bartoli podem ainda ter uma palavra a dizer. E como destas são as únicas, a par de Chakvetadze, em competição actualmente, dependem apenas de si próprias para se poderem juntar ao lote das melhores tenistas do planeta -Justine Henin, Jelena Jankovic, Svetlana Kuznetsova, Ana Ivanovic e Serena Williams já lá estão.
Analogamente, no circuito masculino estão também definidos apenas cinco dos participantes na próxima Masters Cup, a realizar em Xangai. Roger Federer, Rafael Nadal, Novak Djokovic, Nikolay Davydenko e Andy Roddick têm já presença garantida, ao passo que David Ferrer (6º) se encontra próximo de se juntar a este quinteto, ocupando Fernando Gonzalez e Tommy Haas a sétima e oitava posições provisórias.
No entanto, em virtude da realização do Masters Series de Paris, na próxima semana, são ainda 20 os tenistas com possibilidades matemáticas de lá chegar. Cá por mim, apostaria numa classificação final idêntica à provisória antes apresentada, mas jogadores como Richard Gasquet -actua perante o seu público estas duas semanas-, Tomas Berdych, James Blake, ou até mesmo Andy Murray ou David Nalbandian (ambos em boa forma, ultimamente) podem aspirar ainda a mais altos voos.
Portanto, muita emoção em perspectiva para as próximas duas semanas. Para já, nesta, jogar-se-á em São Petersburgo, Lyon e Basileia, no circuito ATP e apenas em Linz no WTA Tour. A não perder!
Quadro Basileia'07 (850000€)
Quadro São Petersburgo'07 (700000€)
Quadro Lyon'07 (680000€)
Quadro Linz'07 (420000€)
Classificação masculina - ATP Race
Classificação feminina - Sonny Ericson Championships Race
tags: atp,
bartoli,
basileia,
blake,
chakvetadze,
davydenko,
djokovic,
federer,
ferrer,
gonzalez,
haas,
hantuchova,
ivanovic,
jankovi,
kuznetsova,
linz,
lyon,
murray,
nadal,
nalbandian,
roddick,
serena williams henin,
são petersburgo,
ténis,
venus williams,
wta
Segunda-feira, 24 de Setembro de 2007
X 
As selecções da Rússia e dos EUA são as finalistas da edição de 2007 da Taça Davis.
Em Moscovo, os russos aproveitaram bem o factor casa, o maior poderio das suas individualidades e a melhor adaptação ao lento piso de terra batida para levar de vencida uns alemães muito aguerridos, que tiveram em Philipp Kohlschreiber o seu melhor elemento. No final, o 3-2 favorável aos homens da casa, espelhava o equilíbrio patente durante toda a eliminatória e premiava a formação mais forte e grande favorita à partida.

Já em Gotemburgo, tudo foi mais fácil para os americanos. Actuando com as suas duas melhores peças, Andy Roddick e James Blake, nos singulares, e tendo um par fortíssimo, formado pelos irmãos Bryan, a equipa americana cedo mostrou que estava ali para ganhar, apenas permitindo um ponto a um inspiradíssimo Thomas Johansson. Os suecos, sem nenhum tenista entre os 50 melhores do mundo, esperavam poder valer-se do apoio incondicional dos fãs, bem como do rápido piso de carpete instalado no Scandinavium Arena, mas os comandados de Patrick McEnroe não se deixaram amedrontar e mostraram-se também muito bem adaptados à superfície utilizada, impondo-se por concludentes 4-1. O último singular, entre Blake e Aspelin, serviu apenas para cumprir calendário, uma vez que Roddick, o grande obreiro da vitória americana, colocou os forasteiros na final, a disputar em solo americano, com uma vitória em três sets sobre Jonas Bjorkman.
Agora, russos e americanos digladiar-se-ão, nos próximos dias 30 de Novembro e 1 e 2 de Dezembro, pela conquista da tão almejada saladeira. Os EUA buscam a sua 32ª vitória em 60(!) finais, ao passo que a Rússia procura repetir a vitória do ano passado e vencer a terceira saladeira da sua história.
Resultados finais
Rússia - Alemanha
Jogo 4 - Mikhail Youzhny vs Philipp Petzschner: 6-4, 6-4, 3-6 e 6-3
Jogo 5 - Igor Andreev vs Philipp Kohlschreiber: 6-3, 3-6, 6-0 e 6-3
Suécia - EUA
Jogo 4 - Andy Roddick vs Jonas Bjorkman: 6-2, 7-6(7-3) e 6-4
Jogo 5 - James Blake vs Simon Aspelin: 6-1 e 6-3
tags: 2007,
aspelin,
blake,
eua,
gotemburgo,
irmãos bryan,
johansson,
kohlschreiber,
moscovo,
roddick,
rússia,
taça davis,
ténis
Sábado, 22 de Setembro de 2007
Paralelamente às inúmeras eliminatórias dos play-off da Taça Davis, realizam-se os não menos importantes embates das meias-finais da competição. De um lado, em Moscovo, Rússia e Alemanha; do outro, em Gotemburgo, Suécia e EUA. Para já, e ao cabo de dois dias de competição, as equipas que actuam fora de portas, Alemanha e EUA, encontram-se a vencer por 2-1, uma vantagem preciosa, mas não decisiva. Assim, para amanhã, prevê-se emoção a rodos nos pavilhões sueco e russo, com o púlico local a inflamar certamente o ambiente com o aproximar da hora de todas as decisões.

No Olímpico de Moscovo, estavam reservados para o primeiro dia o encontro entre Igor Andreev e Tommy Haas, seguido do Nikolay Davydenko vs Philipp Kohlschreiber. Aproveitando-se do menor acerto de Tommy Haas, que cometeu inúmeros erros não forçados, Andreev tomou as rédeas do encontro e, facilmente, bateu o germânico, com um triplo 6-2. E quando todos esperavam que Davydenko dilatasse a vantagem russa, eis que Philipp Kohlschreiber surge inspiradíssimo, jogando um ténis sólido e explosivo. Resultado: vergou Davydenko, em cinco partidas e quase 4h30m de jogo, por 6-7(5-7), 6-2, 6-2, 4-6 e 7-5.

Já hoje, no encontro de pares, os alemãs fizeram alinhar Philipp Petzschner ao lado do especialista da variante, Alexander Waske, para o confronto com a dupla Tursunov / Youzhny. Os alemães acabaram por levar a melhor, num encontro equilibrado, mas decidido em quatro partidas: 6-3, 3-6, 7-6(7-4) e 7-6(7-5). Desta forma, à entrada para o último dia da eliminatória, os alemães partem como favoritos à passagem à final, mas os russos têm boas armas para ainda dar a volta à eliminatória.
Em Gotemburgo, no Scandinavium Arena, a grande novidade sueca foi Joachim Johansson, ausente dos courts há cerca de 8 meses. Ainda assim, o "Pimpim" foi escolhido para defrontar Andy Roddick, num jogo em que nenhuma troca de bolas atingiu as dez pancadas e apenas duas delas chegaram às 9! Roddick levou a melhor, por 7-6(7-4), 7-6(7-3) e 6-4 e colocou os americanos na frente do marcador.
No entanto, tudo ficaria novamente empatado após o duelo entre o outro Johansson, de seu nome Thomas, e James Blake. Com uma exibição de gala, o veterano sueco não deu quaisquer hipóteses a Blake, vencendo por 6-4, 6-2, 3-6 e 6-3.
Mas, já hoje, os americanos retomaram a dianteira, depois dos irmãos Bryan terem elevado o seu saldo de vitórias na Taça Davis para 12 (contra apenas um derrota) no embate com os especialistas de pares Jonas Bjorkman e Simon Aspelin. Os parciais (7-6(13-11), 6-2 e 6-3) não deixam dúvidas quanto à superioridade da dupla americana, que colocou a equipa numa posição bastante confortável.
Agenda do dia 3
Suécia - EUA
Jogo 4 - Andy Roddick vs Thomas Johansson
Jogo 5 - James Blake vs Joachim Johansson
Rússia - Alemanha
Jogo 4 - Nikolay Davydenko vs Tommy Haas
Jogo 5 - Igor Andreev - Philipp Kohlschreiber
tags: 1-2,
2007,
alemanha,
andreev,
aselin,
bjorkman,
blake,
bryan,
davydenko,
eua,
haas,
joachim,
johansson,
kohlschreiber,
olímpico de moscovo,
petzschner,
roddick,
rússia,
scandinavium arena,
suécia,
taça davis,
thomas,
tursunov,
ténis,
waske,
youzhny
Terça-feira, 4 de Setembro de 2007
tags: 2007,
blake,
chakvetadze,
davydenko,
federer,
grand slam,
haas,
kuznetsova,
lopez,
paszek,
peer,
quartos-de-final,
roddick,
szavay,
ténis,
us open,
vaidisova
Domingo, 2 de Setembro de 2007
tags: 2007,
almagro,
azarenka,
berdych,
blake,
chakvetadze,
connors,
davydenko,
federer,
haas,
hingis,
isner,
kirilenko,
koubek,
lee,
lopez,
murray,
paszek,
radwanska,
roddick,
schnyder,
sharapova,
ténis,
us open,
vaidisova,
young
Sexta-feira, 31 de Agosto de 2007
tags: 2007,
acasuso,
bjorkman,
blake,
bremond,
casey dell'acqua,
cañas,
falange,
haas,
hingis,
hyung-taik lee,
kuznetsova,
murray,
nocturna,
parmentier,
paszek,
pennetta,
petzschner,
pin,
roddick,
santoro,
schiavone,
schnyder,
sharapova,
ténis,
us open,
vaidisova
Quarta-feira, 29 de Agosto de 2007
tags: 2007,
blake,
delic,
djokovic,
gimelstob,
haase,
hewitt,
hingis,
johansson,
nalbandian,
navarro pastor,
roddick,
russell,
sharapova,
ténis,
us open,
vinci
Domingo, 26 de Agosto de 2007

Após um jejum de mais de 8 meses, o norte-americano James Blake voltou a vencer uma prova do calendário ATP. Em New Haven, Blake até esteve próximo da eliminação na terceira ronda -salvou 3 match-points frente a Agustin Calleri-, mas operou uma sensacional reviravolta, vencendo esse e os três encontros seguintes. Na final, impôs-se ao seu compatriota Mardy Fish, por 7-5 e 6-4, arrecadando o décimo título da carreira e o segundo em New Haven, onde já vencera, em 2005.
Assim, após estas duas últimas fantásticas semanas, Blake parte com a moral em alta para o Open dos EUA, que amanhã se inicia, perfilando-se como um sério candidato à vitória final.
Quadro final New Haven'07
Quarta-feira, 22 de Agosto de 2007


Nesta semana, a última de preparação para o Open dos EUA, quarto Grand Slam da temporada, disputa-se apenas um torneio de nível ATP (New Haven) e dois WTA (New Haven e Forrest Hills).
Nos courts de New Haven, há lugar para homens e mulheres, sendo que todos buscam o mesmo, ou seja, o melhor tónico para encarar o US Open com a moral em alta. Nikolay Davydenko e Justine Henin são os campeões em título, mas apenas o russo estará presente para defender o seu título, tendo a belga optado por tirar uma semana de folga. O russo promete dar tudo para vencer, mas a concorrência é forte e James Blake, finalista em Cincinnati, joga em casa e talvez se apresente como o maior candidato ao triunfo final.
Já em Forrest Hills, o quadro é bem mais fraco e verifica-se uma situação curiosa: apenas 16 jogadoras entrarão na luta pelo título, uma situação não vista em qualquer outro torneio (mínimo 32). Megan Shaugnessy não estará presente para defender o triunfo na edição passada, pelo que Virginie Razzano se apresenta como primeira cabeça-de-série e mais séria candidata à vitória final.
Quadros New Haven'07 - Singulares masculinos Singulares femininos
Quadro Forrest Hills'07
tags: 2007,
atp,
blake,
davydenko,
forrest hills,
henin,
new haven,
razzano,
shaugnessy,
ténis,
us open,
wta