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Resultados do dia 4 - Singulares Masculinos; Singulares Femininos
p.s.: comentários inseridos nas fotos
Tem hoje início o Open dos EUA, quarta e última prova do Grand Slam desta época de 2007. Nos courts de Flushing Meadows (Nova-Iorque), ao longo da próxima quinzena, os 128 tenistas de cada um dos quadros de singulares (masculinos e femininos) procurarão lutar pelo tão almejado troféu e pelo ainda mais apetecível prémio monetário, este ano mais exorbitante que nunca. Só para se ter uma ideia, caso Roger Federer ou Maria Sharapova, vencedores do US Open Series -conjunto de provas do "Verão americano"-, vençam o torneio nova-iorquino, levarão para casa qualquer coisa como dois milhões de euros, o maior prémio alguma vez pago a um(a) tenista.
No lado dos homens, precisamente Roger Federer é o grande favorito à vitória final, não só porque conquistou o título nas últimas três edições, como também por ser o líder incontestado do ranking mundial. No entanto, terá de ter muita atenção à concorrência, com Rafael Nadal, Novak Djokovic e Andy Roddick à cabeça e sempre prontos a abater o suíço.
No lado das senhoras, Justine Henin e Maria Sharapova (detentora do título) partem como principais candidatas, mas a belga parece ter uma tarefa mais difícil, uma vez que volta a ter Serena Williams no seu quarto de quadro e ainda Venus Williams na mesma metade. E depois, claro, há sempre que contar com as tenistas de leste, nomeadamente as sérvias Jelena Jankovic e Ana Ivanovic, que se encontram em excelente forma e prometem dar muito que falar.
Muito espectáculo em perspectiva para os próximos dias, sobretudo nos encontros nocturnos, geralmente os mais interessantes e com uma atmosfera incrível, que propicia momentos memoráveis. A não perder!
p.s.: retirado do site Livre Indirecto. Aqui.
Depois da dispersão das últimas semanas, com vários torneios a serem disputados simultaneamente, quer no circuito feminino, quer no masculino, esta será uma semana com apenas um torneio ATP e outro WTA. Logicamente, uma descida no número de eventos significa um crescimento a nível da importância dos que se realizam.
Assim, no lado dos homens, teremos o torneio de Montreal, inserido na categoria dos Masters Series, onde se encontram todos os melhores tenistas da actualidade. Roger Federer é o detentor do título e procurará revalidá-lo, mas Rafael Nadal, Novak Djokovic, Andy Roddick ou Lleyton Hewitt também estão à espreita. De saudar, ainda, o regresso ao activo de Andy Murray. O escocês esteve parado cerca de 3 meses, a debelar uma lesão no pulso e procura agora recuperar a sua melhor forma. Poderá encontrar Roger Federer na 3ª ronda, isto se ultrapassar Robby Ginepri e Fabio Fognini no entretanto.
No lado das senhoras, disputar-se-á apenas o Tier II de Los Angeles. Elena Dementieva é a detentora do título, mas Maria Sharapova é quem parte em vantagem para a conquista do troféu. No entanto, uma Ana Ivanovic ou uma Jelena Jankovic, regressadas à competição, poderão ser oponentes de peso e, certamente, ajudarão este torneio a tornar-se num evento bem atraente para o público.
A russa Maria Sharapova pôs fim a um hiato de quase 10 meses sem averbar qualquer vitória em provas do calendário feminino, ao defender com sucesso o título no torneio de San Diego. Numa final bem disputada, a beldade russa terminou com as aspirações da suíça Patty Schnyder, derrotando-a por 6-2, 3-6 e 6-0.
Numa partida entre uma jogadora que bate muito forte (Sharapova) frente a uma outra mais talentosa e com um jogo mais versátil mas menos poderoso (Schnyder), foi um regalo assistir aos dois primeiros sets do encontro. De início, Schnyder procurava insistir na esquerda de Sharapova e, de quando a quando, tentava fazer uso do seu mortífero amortie, mas Sharapova revelava-se muito eficaz, alinhando consecutivos winners de esquerda e adivinhando aquelas pancadas surpreendentes que a suíça tão bem executa. E, assim, se foi desenrolando o primeiro parcial, terminado com um 6-2 a favor de Sharapova, resultado que não espelhava o equilíbrio verficado no court.
No entanto, no segundo parcial Schnyder surgiu mais determinada. Aproveitando a nova regra, aplicada a alguns torneios do circuito WTA, que permite que o treinador entre em court no final de cada set, a suíça mudou de estratégia e começou a pressionar a direita da russa, vindo a colher grandes frutos daí. Um break no oitavo jogo revelou-se decisivo para o desfecho desse parcial: 6-3.
E quando parecia que até poderíamos ter, na partida decisiva, algo semelhante ao sucedido em Roland Garros, eis que Schnyder surge muito errática, Sharapova começa a revelar-se mais eficaz na direita e os pontos se sucedem para o lado da russa. Paulatinamente, Sharapova foi cavando o fosso, até chegar ao 6-0 final, ao cabo de 1h47m de jogo.
Foi o seu primeiro título da temporada, mas o 16º já da sua ainda curta carreira. Para casa levou o respectivo troféu e um cheque de 182000$.
Último dia da primeira semana do torneio de Wimbledon. Ao invés de um dia solarengo, de bom ténis, voltaram a fazer-se sentir as limitações do clima britânico. O dia começava mal.
À falta de outros motivos de interesse, os espectadores voltaram-se para tudo o que os pudesse entreter. Uns optaram por ler sobre a agitação de ontem na capital...
Outros aproveitaram para espalhar alegria, fazendo a festa sem que grandes motivos houvesse para tal. De louvar, a boa disposição espectadores.
No entanto, cerca de três horas depois, foi possível destapar os courts e começar a jogar.
Amélie Mauresmo aproveitou bem o pouco tempo que houve e eliminou a italiana Mara Santangelo, demonstrando uma solidez e uma versatilidade de jogo impressionantes. Talvez a que tem apresentado um ténis mais atraente, a francesa.
A par de Mauresmo, Maria Sharapova foi a única a poder terminar o seu encontro. Defrontou a japonesa Ai Sugiyama, vencendo por duplo 6-3.
A austríaca Tamira Paszek, de 16 anos, tem sido uma agradável surpresa neste torneio. A chuva interrompeu o seu encontro frente à russa Elena Dementieva, numa altura em que tinha já perdido o primeiro set, estando na frente no segundo.
Também Venus Wlliams, Svetlana Kuznetsova, Ana Ivanovic, Nicole Vaidisova e Nadia Petrova viram os seus encontros serem interrompidos, tendo agora de aguardar pela próxima segunda-feira para os concluirem, por força do tradicional dia de descanso de amanhã.
Resultados do dia:
Ordem dos jogos - Dia 7 (Segunda-feira)
Quarto dia de torneio em Wimbledon e jornada repleta de sol e de boas partidas.
No court reinava, como pode ver-se, a boa disposição por entre os inúmeros fãs que se deslocaram ao All England Club.
O espanhol Rafael Nadal foi um dos vencedores do dia. Aqui, em acção frente ao austríaco Werner Eschauer. Vitória fácil, por 6-2, 6-4 e 6-1.
O russo Marat Safin também se saiu bem do encontro frente ao paquistanês Aisam-Ul-Haq Qureshi, vencendo em três partidas. No entanto, o seu próximo adversário dá pelo nome de Roger Federer, o que parece ser um obstáculo intransponível. Mas, como o próprio Federer admitiu, "Safin é um jogador que, num dia bom, pode ganhar a seja quem for". Amanhã se verá.
Marcos Baghdatis, o simpático cipriota, também garantiu lugar na terceira ronda, fruto da vitória sobre o francês Nicolas Devilder. Na sua segunda preseça em Wimbledon, o cipriota continua a revelar excelentes dotes para o ténis de relva.
Outros dos que têm revelado boa forma neste torneio britânico é o carismático sérvio Novak Djokovic. Desta vez, a vítima foi o americano Amer Delic.
Pior sorte teve Tim Henman, aquele em que todos os ingleses centravam atenções. Depois de uma recuperação espectacular de 2-0 para 2-2 em sets, o britanico deixou escapar uma excelente oportunidade para seguir em frente, perdendo na "negra".
Mérito de Feliciano Lopez, que se mostrou muito concentrado e jogou um ténis de elevadíssimo nível.
Henman deixou o central debaixo de aplausos e prometeu voltar à carga no próximo ano.
Quem conseguiu consumar a reviravolta na sua partida foi o surpreendente russo Nikolay Davydenko. Com um estilo de jogo pouco talhado para esta superfície, o tenista de leste tem sabido adaptar-se bem e foi autor de uma espectacular remontada, vencendo o australiano Chris Guccione.
Também Guillermo Cañas, especialista em superfícies mais lentas, está na terceira ronda. Mas o senhor que se segue é, nada mais nada menos, o australiano Lleyton Hewitt. Não muito boas, portanto, as perspectivas de ir mais longe neste torneio.
Sebastien Grosjean, antigo semi-finalista aqui (2003 e 2004), confirmou estar a atravessar um mau período na sua carreira. Caiu, na segunda ronda, frente ao sueco Robin Soderling.
Já Tommy Haas parece estar de regresso à boa forma, depois da lesão que o manteve afastado dos courts por largo período, e bateu o checo Tomas Zib.
Também Lleyton Hewitt se tem revelado muito eficaz e resolveu o "problema" chamado Simone Bolelli, ultrapassando o italiano com muita facilidade.
Por fim, Jarkko Nieminen caminha a passos largos para o reencontro com Rafael Nadal. Caso vença o russo Mikhayl Youzhny e nadal ultrapasse Robin Soderling, voltarão a enfrentar-se, desta vez nos oitavos-de-final do torneio.
No lado das senhoras, Amélie Mauresmo necessitou de apenas 51 minutos para bater a austríaca Yvonne Meusburger e demonstrou estar preparada para a defesa do título.
Ana Ivanovic tem mostrado grande determinação e pretenderá repetir uma final do Grand Slam, num torneio em que já foi vice-campeã, na variante júnior.
Venus Williams conseguiu, desta feita, uma vitória mais tranquila. Hana Sromova foi a vítima de uma jogadora que está em claro crescendo e poderá ser mesmo uma perigosa adversária.
Por último, também a russa Sharapova, usando o seu vestido inspirado no "Lago dos Cisnes", "voou" para a vitória frente à surpreendente quarto-finalista da edição transacta, a francesa Severine Bremond.
Resultados do dia:
Ordem dos jogos - Dia 5
Em dia de actuação de Tim Henman, todas as orações britânicas lhe foram úteis para levar de vencida o espanhol Carlos Moya. Este fã incondicional muito sofreu, mas pôde sorrir no final.
Depois de muita luta, Henman venceu por 13-11 na quinta partida e garantiu acesso à segunda ronda.
Os dois jogadores cumprimentam-se amigavelmente no final da contenda, num gesto de grande desportivismo.
Quem também esteve na ordem do dia foi Rafael Nadal. O espanhol tornou fácil o encontro da primeira ronda frente ao americano Mardy Fish, vencendo em três sets.
Imagem típica dos jogos de Nadal. Um gesto que o espanhol repete, consecutivas vezes, antes de executar o golpe de serviço.
Marat Safin venceu também e está na segunda ronda, certamente com o pensamento na possível partida da terceira, contra Roger Federer.
Lleyton Hewitt demonstrou toda a sua garra e derrotou o tenista da casa Richard Bloomield. O australiano é um sério candidato à vitória final no torneio, ele que já venceu no All England Club, em 2002.
Novak Djokovic revelou também excelente forma e pode ser um perigoso outsider.
O francês Nicolas Mahut, que esteve muito próximo de vencer o torneio de Queen's, averbou mais uma vitória, desta feita frente ao seu compatriota Arnaud Clement. Quatro sets bastaram para somar a quarta vitória nesta etapa do Grand Slam, uma vez que vem do torneio de qualificação.
Jonas Bjorkman, semi-finalista da edição transacta, derrotou o espanhol Fernando Vicente e segue também em frente.
James Blake executa um excelente vólei. Talvez tenha estado aqui a chave do sucesso no jogo com o russo Igor Andreev. Pelo menos no vólei esteve bem melhor. Venceu por 6-3, 6-4 e 6-4.
Igor Andreev tentando imitar Boris Becker. Sem sucesso.
Maria Sharapova estreou-se hoje num torneio que venceu há três anos atrás. Conseguirá repetir o feito?
Hoje teve tarefa relativamente fácil, mas tempos mais duros se avizinham.
Por último, Venus Williams também segue para a ronda seguinte, mas o seu jogo esteve longe da perfeição, tendo sofrido muito para derrotar a russa Kudryavtseva. Mau augúrio?
Resultados do dia:
Contrariamente ao que chegou a parecer iminente, sempre foi possível concluir-se a tempo o torneio WTA de Birmingham. A sérvia Jelena Jankovic foi quem arrecadou a vitória, batendo, na final, a russa Maria Sharapova, por 4-6, 6-3 e 7-5. Note-se que ambas as jogadoras foram sujeitas a um grande esforço extra nesta recta final do torneio, sobretudo Sharapova, que teve de disputar quatro encontros -dois deles a três partidas- nos últimos dois dias. Pode dizer-se que longe vão os tempos em que algumas jogadoras se viam e desejavam para concluir, em boa condição física, um encontro a três sets, ficando demonstrado que cada vez mais a preparação física é um aspecto importante no ténis feminino.
Excluindo o torneio de Birmingham, jogaram-se hoje os encontros relativos às meias-finais dos torneios do circuito mundial, os ATP de Halle e Queen's.
Na Alemanha teremos a final esperada, entre o cipriota Marcos Baghdatis e o checo Tomas Berdych, que se livraram dos seus oponentes em dois sets apenas; em Londres, Andy Roddick e o surpreendente francês Nicolas Mahut garantiram lugar na final de amanhã. O americano tratou de confirmar o favoritismo que lhe era atribuído à partida e deu conta do russo Dmitry Tursunov, ao passo que o francês provou que não foi por acaso que ontem derrotou dois dos melhores jogadores mundiais -Ivan Ljubicic e Rafael Nadal-, tendo conseguido superar o seu compatriota Arnaud Clement, por 6-3 e 7-6(7-4).
De Birmingham, como foi acima referido, as notícias não são as melhores, isto porque ainda está por concluir um encontro relativo aos quartos-de-final. Maria Sharapova, Mara Santangelo e Jelena Jankovic garantiram acesso às meias-finais, mas ainda está por saber quem será a outra semi-finalista, que sairá da partida entre a francesa Marion Bartoli e a eslovaca Daniela Hantuchova. Entretanto, Hantuchova garantiu, com a vitória de hoje sobre a grega Eleni Danilidou, na terceira ronda, o regresso ao "convívio" das 10 melhores tenistas do planeta, quase 4 anos depois.
Disputaram-se hoje os encontros relativos à 2ª ronda dos torneios ATP de Halle (Alemanha) e Queen's (Inglaterra) e do torneio WTA de Birmingham (Inglaterra).
Em Halle, destaque para os apuramentos de Tomas Berdych, Mikhail Youzhny e James Blake, grandes favoritos à vitória final, sobretudo depois da desistência do suíço Roger Federer, habitual grande dominador desta temporada de relva; em Londres, notas de realce para Jo-Wilfried Tsonga, que eliminou o detentor do título, o australiano Lleyton Hewitt, em dois tie-breaks, e para o espanhol Rafael Nadal e o sérvio Novak Djokovic, que mostraram estar perfeitamente adaptados à relva, depois de um extenso período de competição na desgastante temporada de terra batida; por fim, em Birmingham, os jogos de Maria Sharapova, Jelena Jankovic e Daniela Hantuchova dominaram as atenções, sendo que todas elas lograram apurar-se para os oitavos-de-final do torneio.
Finalmente, o português Gastão Elias, que compete em terras de sua majestade num torneio júnior que reúne os melhores do mundo, venceu hoje o britânico Gram Dyce, por 6-3 e 6-0 e garantiu presença na segunda ronda do torneio.
Resultados do dia:
Ficou hoje completo o quadro das partidas dos quartos-de-final masculinos e, chegados a esta fase do torneio, concluimos que escassearam as reais surpresas num torneio que costuma ser próspero no que a essa matéria diz respeito. Basta olharmos para as previsões efectuadas no início desta "quinzena parisiense" e vermos que 6 dos 8 quarto-finalistas previstos atingiram essa fase do torneio.
Nadal exulta após a vitória frente a Hewitt
Analisando as quatro partidas de hoje, podemos dizer que Rafael Nadal venceu mais confortavelmente do que o esperado o australiano Lleyton Hewitt. Depois do intenso duelo que protagonizaram há pouco mais de duas semanas atrás, desta feita Nadal mostrou-se mais sólido e encerrou a contenda ao cabo de 2h05m e em apenas três partidas. Dominou claramente as duas primeiras (6-3 e 6-1) e, apesar da resistência oferecida por Hewitt na terceira, soube levar a água ao seu moinho e impor-se no tie-break. Como o próprio reconheceu no final "um quarto set poderia complicar muitas as coisas, porque ele é um lutador e voltaria a estar tudo muito igualado". O que é certo é que Nadal atinge a antepenúltima ronda do torneio sem ter ainda cedido qualquer set, proeza também conseguida por Roger Federer e Tommy Robredo.
Djokovic, no seu estilo muito peculiar
Quanto a Novak Djokovic, apurou-se também ele para os quartos-de-final, marcando encontro com o russo Igor Andreev, naquela que será uma reedição do equilibrado encontro que protagonizaram na 1ª ronda do Estoril Open deste ano, que Djokovic venceu. Começando pelo sérvio, esteve hoje muito bem, exibindo o seu ténis muito variado e deixando o seu adversário, Fernando Verdasco, sem soluções para contrariar o seu maior ascendente. De Andreev dizer que eliminou Baghdatis, num duríssimo encontro, marcado por poderosas trocas de bola de fundo do court. Nesse capítulo, Andreev levou a melhor e vergou o cipriota em quatro partidas, com parciais de 2-6, 6-1, 6-3 e 6-4.
Carlos Moya
No encontro de "veteranos" levou a melhor o mais novo, Carlos Moya (30 anos). O maiorquino derrotou Jonas Bjorkman em apenas três partidas, mas é justo que se referencie a caminhada meritória do sueco, que, aos 35 anos, repetiu a sua melhor prestação no torneio (1996), num piso que está longe de ser indicado para o seu tipo de jogo -serviço-vólei. A prova de que a idade também é um posto e que os muitos anos de experiência pesam mais que o peso da idade.
Jonas Bjorkman
Para amanhã estão agendadas verdadeiras batalhas, que prometem agitar o mundo do ténis. Justine Henin e Serena Williams defrontar-se-ão numa espécie de final antecipada, antevendo-se um duelo titânico, daqueles de levar ao rubro o público parisiense.
Justine Henin Serena Williams
Nas restantes partidas, Ana Ivanovic jogará um inédita presença nas meias-finais de um Grand Slam frente a Svetlana Kuznetsova (que bateu, na final de Berlim), Maria Sharapova e Ana Chakvetadze defrontar-se-ão num duelo totalmente russo e, por fim, Jelena Jankovic e Nicole Vaidisova medirão forças, num encontro que promete ser bastante interessante.
Na vertente masculina, Roger Federer tentará manter imaculada a sua série de confrontos com Tommy Robredo (vence por 7-0 no head-to-head) e Guillermo Cañas lutará frente a Davydenko pela possibilidade de se reencontrar com Federer, jogador que já bateu em duas ocasiões na presente temporada. Programa do dia.
Resultados do dia: