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O português Frederico Gil regressou ao activo esta semana, no que concerne a torneios do circuito mundial. Depois de uma pausa de duas semanas, aproveitada para debelar uma lesão e para tratar de alguns assuntos pessoais, o tenista luso teve uma curta passagem pela Alemanha, mais concretamente pelo campeonato alemão de clubes, antes de rumar a Itália, onde participou no challenger de Trani, na condição de quarto cabeça-de-série. No entanto, apesar do estatuto que possuía, Gil não foi capaz de ultrapassar a segunda ronda, sendo parado pelo argentino Mariano Puerta, o tal que atingiu a final de Roland Garros, em 2005, antes de acusar positivo num controlo anti-doping e ser suspenso por dois anos. De regresso ao activo, o tenista das pampas não deixou créditos em mãos alheias e superou o português em apenas dois parciais, 6-3 e 7-5.
Entretanto, Frederico Gil rumou já até São Marino, onde participará num challenger local, de 100000$, mas agora na condição de último tenista qualificado directamente para o quadro principal. Na primeira ronda defronta o chileno Adrian García, recente finalista dos Jogos Pan-Americanos e, caso vença, poderá encontrar Potito Starace, o tenista mais cotado da grelha, na segunda ronda. Vida difícil para o português.
O português Frederico Gil aproveitou esta quinzena em que se disputou o torneio de Roland Garros, que esteve à beira de jogar, para centrar atenções em dois torneios da categoria challenger, ambos disputados na Alemanha. No primeiro, em Karlsruhe, perdeu na primeira ronda de singulares, mas, ao lado do alemão Michael Berrer, chegou à final de pares, perdendo para a dupla Alex Kuznetsov / Mischa Zverev, no super tie-break.
Na semana seguinte, em Fuhr, fez melhor, tendo atingido a segunda ronda em singulares, na qual perdeu com o experiente italiano Fabio Fognini, seu companheiro na variante de pares. Em parceria, os dois, após uma boa campanha, foram parados na final pelo mexicano Bruno Echagaray e pelo brasileiro André Ghem, saindo o português novamente derrotado no super tie-break, por 13-11.
Contudo, apesar destas boas prestações na variante de pares, o português não poderá estar satisfeito, pois, em singulares, não foi capaz de defender os pontos conquistados no mesmo período do ano passado, graças à vitória num challenger de 25.000 dólares.