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Desde 7 de Novembro de 2005 que Roger Federer e Rafael Nadal não estavam separados por "tão poucos" pontos no ranking mundial masculino. Na altura, os 1460 que distavam entre os dois jogadores mantiveram-se por apenas duas semanas, mas estes 1535 que agora separam Federer e Nadal poderão não aumentar tão rapidamente e até sofrer uma diminuição a curto prazo. Certo é que Federer tem, em Cincinnati, menos pontos (35) a defender que Nadal (125), mas ambos poderão lucrar muito, uma vez que a vitória no torneio americano vale qualquer coisa como 500 pontos. E, convém não esquecer, dentro de duas semanas começa o Open dos EUA (US Open), onde Federer defende o título (1000 pontos) e Nadal "apenas" uma presença nos quartos-de-final (250), o que poderá propiciar, no final desta época, a menor diferença de sempre entre estes dois jogadores, quem sabe mesmo inferior a 1000 pontos. A verdade é que este aproximar de Nadal se reflecte na "Corrida dos Campeões", classificação que tem em conta apenas os pontos da presente época de 2007. O maiorquino segue na liderança, com 981 pontos, seguido por Federer, com 871, e Djokovic, com 661.
Nadal apontou o 1º lugar (no ranking ATP) como objectivo para 2009, mas se se mantiver o monstro de sempre em terra batida e for capaz de melhorar os resultados nas superfícies rápidas, sobretudo em hardcourt, poderá destronar Federer ainda em 2008. É claro que isto não passa de mera especulação, mas seria interessante termos uma luta mais renhida pelo primeiro posto da hierarquia ATP como nos velhos tempos. A bem do ténis...