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Duas notas ainda relativamente ao torneio de Wimbledon. A primeira diz respeito ao árbitro da final, que, por lapso, não referi. A verdade é que, uma vez mais, tivemos um árbitro português a arbitrar uma final masculina do torneio lodrino. E, para se ter uma noção da importância deste facto, refira-se que Carlos Ramos, o árbitro da final de Domingo entre Roger Federer e Rafael Nadal, foi apenas o terceiro estrangeiro a arbitrar uma final em solo britânico. Os anteriores haviam sido Jorge Dias, outro conceituado árbitro português, em 2001, e um australiano, no passado ano de 2005. Uma prova de que o sector da arbitragem está bem e recomenda-se, no ténis português, contrariamente ao que se passa com tantos outros sectores, fracamente apoiados e, consequentemente, com poucos casos de sucesso. O jornal O Jogo, na sua edição de hoje, traz uma interessante reportagem sobre este árbitro português, residente em França. Merece ser lida.
A outra nota tem a ver com os melhores tenistas juniores no torneio de Wimbledon. Na altura em que referi Nuno Marques como o outro português a ter atingido os quartos-de-final de Wimbledon, para além de Gastão Elias, deixei uma nota relativa a Cunha e Silva, antigo nº1 mundial da categoria, por pensar que este também tivesse atingido igual fase nesse torneio do Grand Slam. No entanto, como não vinha referenciado no jornal O Jogo, deixei passar. Hoje, o referido jornal publicou uma nota, dando conta de que também João Cunha e Silva atingiu os QF em Wimbledon, repondo a verdade dos factos e fazendo justiça para com um dos mais sonantes nomes do ténis luso dás últimas décadas.