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Segunda-feira, 14 de Janeiro de 2008

Selecção de 2007


O site espanhol do ATP Tour fez uma selecção das melhores capturas de 2007. Pois bem, resolvi fazer também eu uma nova selecção de fotos a partir dessa selecção inicial e disponibilizá-las aqui, para que todos se possam rir e recordar...

Baghdatis, o brincalhão

Federer - Passo de dança na Masters Cup Xangai'07

Gonzalez, o furacão - Masters Cup Xangai'07

Djokovic - Montagem James Bond

Djokovic no dramático jogo com Baghdatis - Wimbledon'07

Djokovic e Zimonjic - confusão no par da Taça Davis

Roger Federer à sombra

Fúria de Gaudio

Grosjean - Open da Austrália'07

Nadal em Paris

Nadal - Wimbledon'07

Mahut pelos ares - Queen's

Ferrer - Masters Cup Xangai'07

Juan Ignacio Chela - estranho gesto em Viña del Mar

US Open à noite

publicado por Morais às 18:53
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Sexta-feira, 4 de Janeiro de 2008

Entrevista a Coria - 3ª parte


Nesta última parte da entrevista realizada pelo site Fue buena a Guillermo Coria, o argentino responde a algumas (poucas) questões sobre o seu irmão mais novo, Federico, de 15 anos, que começa agora a apostar no circuito mundial júnior.

 


- Fantástica experiencia a que viveu o teu irmão: aos 15 anos, treinar com o Safin, em Valencia.


- O meu irmão anda muito feliz, porque adora o ténis. Desfruta dos treinos, ainda que com o sacrifício de estar quase só em Buenos Aires. Para a minha família é difícil ver outro membro começar a viajar com frequência. Este ano começou a treinar com o Hernán (Gumy) e continua com o Roberto Alvarez, que lhe deram a mão. A ideia é desenvolvê-lo este ano e levá-lo a torneios para o próximo. Treinar com o Safin e com outros quarenta jogadores na Academia e ombrear com profissionais e rapazes da sua idade é algo que o ajudará a crescer muito. Veremos se chega, mas condições tem.


 


- Qual é o estilo dele?


- As pancadas são muito parecidas com as minhas. A esquerda a duas mãos, a preparação da direita, mas fisicamente é mais alto e mais forte, como os rapazes de agora, que tendencialmente são mais crescidos. Com ele nunca falo de ténis. Às vezes lá me desafia para um tie-break e nota-se que está a evoluir muito rápido (suspira). Dantes jogava a meio gás, mas agora tem de ser a sério e ele aborrece-se mesmo se não jogo tudo o que posso e sei. Estamos muito contentes com a forma como ele se sente, mas se vai tornar-se profissional ou não depois se verá, porque poucos lá chegam. Já em pequeno dizia que queria estar em Roland Garros. Adora a vida de um tenista.


 


- Certamente disseste-lhe para não pensar em comparações…


- Não é fácil. Quando jogam com ele pensam que me estão a ganhar a mim. E há dez anos atrás era tudo muito diferente. Dantes um pouco de talento era suficiente para desiquilibrar, mas agora a estrtura física dos jogadores mudou. Hoje em dia todos são grandes e o facto de ser um bom júnior não quer dizer que depois se tenha êxito enquanto profissional. Costumo dar sempre o exemplo do Olivier Rochus, que foi n°1 mundial júnior e, depois, não sei se chegou a ser nº25 ATP (foi 24º, a 17 de Outubro de 2005). Ele tem é que manter-se tranquilo. Eu próprio gostaria de ter tido as possibilidades que ele tem agora...


 

Espero que tenha sido do vosso agrado a inclusão da entrevista aqui no blog. Pareceu-me interessante fazê-lo, não só porque nutro uma certa simpatia pelo Coria, mas também pelo facto de ser um jogador algo misterioso e com muito para contar.

Entretanto, recomendo passagens pelo site Fue buena que, apesar de escrito em espanhol, contém artigos muito interessantes e geralmente pequenos, o que torna mais fácil ultrapassar alguma aversão à língua falada no país das pampas.



publicado por Morais às 16:57
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Quinta-feira, 3 de Janeiro de 2008

Entrevista a Coria - 1ª parte

 


Aproveitando o excelente trabalho desenvolvido pelos jornalistas do site Fue buena, resolvi traduzir a interessante entrevista feita por um deles a Guillermo Coria, o argentino que se encontra afastado das luzes da ribalta há já mais de um ano.

Por ocasião da sua esporádica participação num evento challenger, em Aracajú, Brasil, Coria falou do seu actual momento de forma, da época que aí vem e da sua biografia, que vai lançar em livro. E é justamente por aí que começa esta primeira parte da entrevista que publico.



Sempre me agradou a ideia de contar as minhas vivências, as boas e más experiências, responder ao que me perguntam as pessoas com quem me cruzo na rua, os meus fãs que me escrevem no fórum (forocoria.com). Gostava de partilhar com elas o que me aconteceu, porque parei, o que senti quando estava no auge da carreira e, depois, quando estava em baixo...” (Coria)



- Quando pensaste escrevê-la?


- Sempre gostei de biografias. Graças ao ténis pude viver experiências inesquecíveis, conhecer pessoas que nunca pensei vir a conhecer, como o Bono, uma vez, em Montecarlo. Uma biografia que me marcou foi a do Maradona, porque contou coisas que te tocam. Oxalá que este meu livro também possa ajudar alguém, porque isso seria uma grande recompensa.

 


- Que gostarias de nos contar agora?


- Hmm…explicar como, de um momento para o outro, deixei de conseguir ganhar até a um tipo sem ranking (sorrisos). E como faço para andar em frente. Não atravessei o pior momento da minha vida, muito pelo contrário. Este ano foi, em termos pessoais, quase como 2003 em termos desportivos (leia-se, muito bom!). Vivi experiências que dantes não podia viver.

 


- Como por exemplo...


- Bom, estar com a minha esposa (Carla) em nossa casa, na nossa cama. Dantes, a nossa casa era sempre um hotel, diferente quase todas as semanas. Poder visitar o meu irmão, jogar PlayStation com ele e os meus amigos, não ter horários, dar um salto a Venado Tuerto para um almoço em família, jogar futebol num campo próximo, conhecer o Sul, Perito Moreno, ir à Disney pela primeira vez, também com a Carla…Vivi nos EUA um ano e meio e nunca lá tinha estado! Pude fazer tudo isto durante este tempo de ausência.

 


- Falavas de estar em cima e em baixo… na tua melhor época todos te viam como um vencedor, que se impunha nos momentos difíceis. Quando te começaram a surgir as dúvidas?


- Quando perdi a vontade de entrar em court e lutar, quando me passou a ser indiferente o ganhar ou perder.

 


- E quando aconteceu isso? Uma situação pontual, um encontro que te marcou...


- Hmm, não foi um encontro. Muita gente diz que foi depois de Roland Garros’04 que comecei a fraquejar, mas não é verdade. Nesse ano estava em segundo na Corrida dos Campeões e, se ganhasse em Paris, passaria à frente do Federer com a temporada a meio. Mas, então, veio a lesão no ombro...no encontro dos quartos-de-final (RG’04), com o Moyà. Esse torneio de Roland Garros tinha-o quase ganho, é verdade, tive mesmo dois match-points na final, mas já estava lesionado. São coisas que as pessoas não sabem e que, de certeza, contarei na minha autobiografia. Depois de Roland Garros e da operacão mantive-me no top-10. No entanto, a meio de 2005 já não estava bem comigo mesmo e canalizei os problemas no serviço. Não tinha a mesma vontade de quando era novo, tinha perdido a fome de ténis.

 


- Outras partidas-chave para a tua carreira foram as que jogaste contra o Nadal, em Roma e contra o Ginepri, no US Open.


- Na do US Open’05 já eu estava com problemas psicológicos. A lesão no ombro e a operação foram muito complicadas, nem sequer sabia se iria poder continuar a jogar ténis. Mas, dois meses e meio depois convenci-me que queria jogar a Masters Cup e fui a Xangai, pouco depois de ser operado e sabendo que podia perder 6-0 e 6-0 com toda a gente. Mais tarde, quando cheguei a Roland Garros’06, estava muito cansado e já não sentia a mesma adrenalina por estar entre os 10 primeiros.

 


- Ou seja, vês isto como apenas uma fase.


- Paguei o preço de três duros anos consecutivos na ribalta, até 2006, que foram espetaculares. Na temporada de terra batida não só defendia os meus pontos como ainda melhorava de ano para ano. Devido à minha maneira de jogar, mais tarde ou mais cedo, era provável que isto acontecesse. Mas animicamente nunca me senti mal. Este ano (2007) em que não joguei foi o mais feliz da minha vida.

 


- Sempre foste muito obsessivo com os rankings, o estudo dos teus rivais…


- Sempre procurei superar-me dia a dia, buscar objectivos grandes, difíceis. Antes de entrar no circuito, ninguém dava nada pelo meu físico. Tinha talento, era uma promessa, mas faltava algo mais. Ainda assim, acabei por chegar a nº3 do mundo, alcancei coisas que me surpreenderam e desfrutei delas. Ter sido tão responsável e profissional com o ténis levou-me aonde cheguei, caso contrário nunca o teria conseguido. Toda a gente me “tira” pelo menos 10 quilos e 10 centímetros de altura...se não tivesse sido tudo tão bem planeado nunca teria lá chegado. Talvez tenha sido isto que provocou as minhas lesões, mas se me perguntares se faria o mesmo, caso pudesse voltar dez anos atrás, diria que sim sem hesitar. Foram três anos nos 10 primeiros, consegui coisas que muitos outros não conseguem em toda a carreira. Por exemplo, agora o David (Nalbandian) ganhou dois Masters Series, mas eu, mesmo com os problemas do doping e do ombro já o consegui também, tendo ainda ido a duas ou três finais mais. Consegui coisas muito boas em muito pouco tempo.


(continua...)



publicado por Morais às 13:18
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Quarta-feira, 2 de Janeiro de 2008

Balanço de 2007


Na impossibilidade (falta de tempo) de fazer um rescaldo do que se passou em 2007 por esses courts fora, sugiro a leitura de alguns artigos de outros blogs/sites existentes neste interessante mundo informativo da Internet.
Nesse sentido, apresento aqui alguns links, que garantirão interessantes momentos de leitura sobre a temporada cessada, aos olhos de portugueses e brasileiros.

Os portugueses: um a um - LusoTénis
Os portugueses: maiores feitos - LusoTénis
Os melhores e os piores de 2007 - Lancenet
Os altos e baixos de 2007 - Globoesporte
2007: Ano de Federer, Henin e Corrupção - Globoesporte2
Sí, nosotros también - Fue buena
De A a Z - Livre Indirecto

publicado por Morais às 12:05
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Terça-feira, 1 de Janeiro de 2008

Cuidado com ele...

Mesmo sabendo que, já em 2007, Andy Murray prometeu muito e depois, fruto de lesões no pulso e nas costas, acabou por frustrar algumas expectativas, arrisco dizer que, ou muito me engano, ou o britânico (escocês) vai ter um 2008 de grande nível (top-5? Porque não?).

Hoje, em Doha, Murray vergou o belga Olivier Rochus, por 6-0 e 6-2, dando mostras de muita maturidade e pura classe. Combinação explosiva.

E já que estamos numa onda de vaticínios, aproveito para discordar daqueles que afirmam que Ernests Gulbis ascenderá a lugares de topo na decorrer da presente época. Embora até simpatize com o letão e concorde que a facilidade do seu jogo é impressionante, creio que Gulbis tem ainda muito a aprender e maturidade a ganhar e que, por isso mesmo, não conseguirá sequer chegar ao top-20 do ranking mundial -é o actual 61º, tendo já figurado na 46ª posição. Cá estaremos para ver...

 

publicado por Morais às 18:41
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Segunda-feira, 31 de Dezembro de 2007

ATP & WTA by numbers

 


Continuando com os dados estatísticos referentes a 2007, achei interessante adaptar e publicar estes números, divulgados no site Tennis Corner.


1º e 2º cabeças-de-série na final (6)

 

Marcos Baghdatis[2] v. Ivan Ljubicic[1] - 7-6(4), 4-6 e 6-4 (Zagreb)

Tommy Haas[2] v. Andy Roddick[1] - 6-3 e 6-2 (Memphis)

Rafael Nadal[2] v. Roger Federer[1] - 6-4 e 6-4 (Monte Carlo)

Roger Federer[1] v. Rafael Nadal[2] - 2-6, 6-2 e 6-0 (Hamburg)

Rafael Nadal[2] v. Roger Federer[1] - 6-3, 4-6, 6-3 e 6-4 (Roland Garros)

Roger Federer[1] v. R.Nadal[2] - 7-6(7), 4-6, 7-6(3), 2-6 e 6-2 (Wimbledon)

 

Finais sem cabeças-de-série (5)

 

Juan Monaco v. Alessio Di Mauro - 6-1 e 6-2 (Buenos Aires)

Ivo Karlovic v. Mariano Zabaleta - 6-4 e 6-1 (Houston)

Juan Monaco v. Gael Monfils - 7-6(3) e 6-3 (Poertschach)

Steve Darcis v. Werner Eschauer - 6-1 e 7-6(1) (Amersfoort)

Sebastien Grosjean v. Marc Gicquel - 7-6(5) e 6-4 (Lyon)

 

Finais entre compatriotas (6)

 

David Ferrer (ESP) v. Tommy Robredo (ESP) - 6-4 e 6-2 (Auckland)

David Ferrer (ESP) v. Nicolas Almagro (ESP) - 6-1 e 6-2 (Bastad)

Fabrice Santoro (FRA) v. Nicolas Mahut (FRA) - 6-4 e 6-4 (Newport)

Andy Roddick (USA) v. John Isner (USA) - 6-4 e 7-6(4) (Washington)

James Blake (USA) v. Mardy Fish (USA) - 7-5 e 6-4 (New Haven)

Sebastien Grosjean (FRA) v. Marc Gicquel (FRA) - 7-6(5) e 6-4 (Lyon)

 

Final mais "jovem"

 

Novak Djokovic (19) v. Richard Gasquet (20) - 7-6(7), 0-6 e 6-1 (Estoril)

 

Final mais "velha"

 

Carlos Moya (30) v. Andrei Pavel (33) - 6-4 e 6-2 (Umag)

 

Vencedores por idades

19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 34
4 7 6 3 4 6 12 9 5 6 2 1 1

 

Vencedor mais jovem

 

Novak Djokovic (22 de Maio de 1987) - 19 anos, 7 meses e 16 dias (Adelaide)

 

Vencedor mais velho

 

Fabrice Santoro (9 de Dezembro de 1972) - 34 anos, 7 meses e 7 dias (Newport)

 

Finalistas em singulares e pares no mesmo torneio

  • Xavier Malisse arrebatou os troféus de singulares e pares (c/Dick Norman) em Chenai
  • Novak Djokovic venceu em singulares e foi finalista em pares (c/Radek Stepanek) em Adelaide
  • Xavier Malisse venceu em singulares e pares (c/Hugo Armando)em Delray Beach
  • Rafael Nadal ganhou o evento de singulares e foi finalista em pares (c/Bartolomé Salva-Vidal) em Barcelona
  • Philipp Kohlschreiber fez a "dobradinha" em Munique (c/Mikhail Youzhny)
  • Mikhail Youzhny atingiu a final de singulares e venceu o título de pares (c/Philipp Kohlschreiber) em Munique
  • Potito Starace chegou à final de singulares e venceu em pares (c/Luis Horna) em Kitzbühel
  • Sebastien Grosjean venceu quer em singulares, quer em pares (c/Jo-Wilfried Tsonga) em Lyon

Jogador com ranking mais baixo a vencer um título ATP

 

Steve Darcis (nº297 - Amersfoort)

 

Estrearam-se a vencer... (5)

 

Gilles Simon (FRA) - 22 - Marselha

Juan Monaco (ARG) - 22 - Buenos Aires

Ivo Karlovic (CRO) - 28 - Houston

Philipp Kohlschreiber (GER) - 23 - Munique

Steve Darcis (BEL) - 23 - Amersfoort


Convidados que venceram torneios (1)


Guillermo Cañas (ARG) - 29 - Costa do Sauípe


Qualifiers vencedores de torneios (1)


Steve Darcis (BEL) - 23 - Amersfoort


Tenistas mais vezes qualificados para o Quadro Principal


Alejandro Falla (COL) - 8 vezes - SF Lyon (Melhor resultado)

Teimuraz Gabashvili (RUS) - 8 vezes - QF Memphis

Marin Cilic (CRO) - 6 vezes - SF S.Petersburgo

Paul Capdeville (CHI) - 5 vezes - RR Las Vegas

Dusan Vemic (SRB) - 5 vezes - 2ª ronda Houston

Andreas Seppi (ITA) - 5 vezes - 2ª ronda Indian Wells, Monte Carlo e Paris

Weslie Moodie (RSA) - 4 vezes - 2ª ronda Indian Wells

Alexander Waske (GER) - 4 vezes - 1ª ronda Australian Open, US Open

Oscar Hernandez (ESP) - 4 vezes - RR Viña del Mar

Pablo Andujar (ESP) - 4 vezes - 3ª ronda Barcelona

Andrei Pavel (ROM) - 4 vezes - 2ª ronda US Open

Viktor Troicki (SRB) - 4 vezes - SF Umag

Boris Pashanski (SRB) - 4 vezes - 3ª ronda Barcelona

Christophe Rochus (BEL) - 4 vezes - 2ª ronda Kitzbühel

20 qualificaram-se 3 vezes

53 qualificaram-se 2 vezes

108 qualificaram-se uma vez


Defenderam os seus títulos com sucesso... (14)


Nicolas Almagro - 1 - Valência

James Blake - 1 - New Haven

Nikolay Davydenko - 1 - Moscovo

Roger Federer - 5 - AUS Open, Wimbledon, US Open, Basileia e Xangai

Tommy Haas - 1 - Memphis

Andy Murray - 1 - San Jose

Rafael Nadal - 4 - Monte Carlo, Barcelona, Roma, Roland Garros


Semi-finais com os 4 primeiros cabeças-de-série


Memphis - Andy Roddick[1], Tommy Haas[2], Andy Murray[3], Mardy Fish[4]

Menor nº de jogos perdidos num torneio

20 - Richard Gasquet  (Mumbai)

Vencedores de torneios que não perderam um set (16)

Roger Federer - 21 ganhos - Australian Open
Luis Horna - 10 - Viña del Mar
Guillermo Cañas - 10 - Costa do Sauípe
Gilles Simon - 10 - Marselha
Tommy Haas - 10 - Memphis
Rafael Nadal - 12 - Indian Wells
Novak Djokovic - 13 - Miami
Ivo Karlovic - 8 - Houston
Rafael Nadal - 10 - Monte Carlo
Rafael Nadal - 10 - Barcelona
Tomas Berdych - 8 - Halle
Rafael Nadal - 10 - Estugarda
Carlos Moya - 10 - Umag
Richard Gasquet - 10 - Mumbai
David Ferrer - 10 - Tóquio
Nikolay Davydenko - 10 - Moscovo

Encontro com maior número de jogos (72 - Australian Open 2ª ronda)

Lukas Dlouhy v. Teimuraz Gabashvili - 6-3, 6-1, 6-7(5), 6-7(5), 16-14

Tie-break mais longo (38 pontos - Australian Open 2ª ronda)

Andy Roddick v. Jo-Wilfried Tsonga - 6-7(18), 7-6(2), 6-3, 6-3

Vitórias consecutivas

Roger Federer - 41
Rafael Nadal - 19
Roger Federer - 18
Steve Darcis - 12
Roger Federer - 11
Roger Federer - 11
Tommy Haas - 10
Novak Djokovic - 10

"Bicicletas" (Vitórias por 6-0, 6-0)


Jarkko Nieminen v. Evgueni Korolev - Miami 2ª ronda
David Ferrer v. Paul Goldstein - Barcelona 2ª ronda

Deixo também aqui o link para os últimos dados estatísticos fornecidos pelo site do ATP Tour, já em finais de Setembro de 2007.


E, dado que para apresentar-vos os dados acima tive de escrevê-los quase um por um, forneço apenas o link para os referentes ao WTA Tour. Sem ter tido oportunidade de lê-los com tanta atenção, desde logo me saltou à vista a gritante discrepância entre a quantidade de "bicicletas" aplicadas nos circuitos masculino e feminino (muito maior neste), relativo indicador da diferença de qualidade entre muitas das tenistas que compõem o circuito WTA.

publicado por Morais às 11:48
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Domingo, 30 de Dezembro de 2007

Rankings de 2007

Agora que terminou a temporada de 2007 (aqui contamos challengers e futures também, porque a dos tenistas de topo já há muito acabou), é hora de apresentar dados e fazer o balanço daquilo que aconteceu nos últimos 365 dias.
Para começar, não há nada como apresentar os diversos rankings, que traduzem em números aquilo que cada um fez em court durante a época que agora cessa. Para além dos classificados nos primeiros lugares das respectivas hierarquias, os quadros incluem também as posições dos principais tenistas portugueses, que contribuiram para o melhor ano da última década do ténis nacional.

 

 

 

 

publicado por Morais às 21:27
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Quinta-feira, 20 de Dezembro de 2007

Michelle e Gastão convidados para o Estoril Open

Foto juniortennis.comFoto juniortennis.com

Como se já não bastasse a vinda de Roger Federer à edição de 2008 do Estoril Open, a João Lagos Sports endereçou ainda convites às duas maiores esperanças do ténis nacional, Gastão Elias e Michelle Brito, para o certame que se realiza de 12 a 20 de Abril do próximo ano, adicionando, potencialmente, mais dois motivos para uma deslocação massiva de adeptos da modalidade aos courts do Jamor.

Caso se confirme a vinda de Gastão e Michelle, torna-se ainda mais imprescindível um aumento da capacidade do court central do complexo de ténis do Jamor, talvez para os 8000 lugares, como sugeriu, ontem, o Secretário de Estado do Desporto, Laurentino Dias.

Sinais positivos para o evento, que atravessa uma fase conturbada da sua existência.

 

publicado por Morais às 19:38
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Segunda-feira, 17 de Dezembro de 2007

Michelle Brito em destaque na página do WTA Tour

Foto www.juniortennis.com

Vale a pena dar uma salta à página da WTA, onde a tenista portuguesa Michelle Brito tem lugar de destaque. Aqui fica o artigo.

 

publicado por Morais às 23:59
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Quarta-feira, 12 de Dezembro de 2007

Bolamarela

 

Encontra-se aberto, desde o passado dia 30 de Novembro, mais um espaço dedicado ao ténis. Este novo site (Bolamarela) prima pela qualidade, apresentando uma excelente base de dados (em notória expansão) e uma enorme variedade de conteúdos, respeitantes quer ao ténis nacional, quer ao ténis internacional, nível ATP/WTA.

Não deixem de o visitar regularmente e, caso estejam interessados em colaborar, respondam ao apelo feito na página principal!

 

publicado por Morais às 02:55
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Terça-feira, 11 de Dezembro de 2007

Leonardo e Ana Catarina são "mestres" de novo

 

Pela quarta e sexta vez, respectivamente, Leonardo Tavares e Ana Catarina Nogueira venceram o Masters FPT/CIMA, a prova realizada no pavilhão da Quinta dos Lomos que encerra o calendário oficial a nível interno.

Depois das vitórias em 2003, 2004 e 2006, Leonardo Tavares voltou a levantar o ceptro no agora Masters FPT/CIMA (ex-Masters TMN), desta feita à custa de Frederico Gil, o melhor português no ranking ATP.

Numa final de altíssimo nível, o jogador espinhense provou adaptar-se melhor à rápida superfície em que disputa o evento, fazendo uso do seu excelente serviço e da sua maior potência de jogo, face a um advesário que nunca se deu por vencido e que demonstrou muitos dos atributos que fazem com que seja considerado o terceiro melhor tenista português de sempre. Ainda assim, ao cabo de 1h30m, a vitória acabou por sorrir a Leonardo Tavares, com parciais de 7-6(5) e 6-2.

Já Ana Catarina Nogueira venceu com muito menores dificuldades a sua jovem oponente. Maria João Kohler, de seu nome, foi a maior surpresa da prova, tendo batido Neuza Silva (a nº1 portuguesa) nas meias-finais, por duplo 6-4. No entanto, voltou a baquear na final, como acontecera na fase de grupos, frente à sua mais experiente adversária. Os parciais de 6-2 e 6-3 não enganam, mas fica a certeza de que o wild card da polémica (deixou Frederica Piedade de fora) foi bem atribuído e a ideia de que o futuro será bem risonho.

 

publicado por Morais às 23:59
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Domingo, 9 de Dezembro de 2007

Michelle Brito faz história

Michelle Brito fez história no panorama do ténis nacional

Michelle Brito venceu, este Domingo, o Orange Bowl'07, uma espécie de campeonato mundial de juniores da modalidade. A tenista portuguesa tornou-se, assim, na terceira jogadora a vencer o evento com apenas 14 anos, igualando os feitos da checa Nicole Vaidisova (2003) e Anna Kournikova (1995).

Numa prova de enorme categoria, garra e determinação, Michelle venceu, consecutivamente, as wild-card americanas Asia Muhammad e Mallory Burdette, a romena Ioanna Ivan, a austríaca segunda cabeça-de-série e detentora do título, Nikola Hofmanova, a holandesa Arantxa Rus (consumando a vingança pelo desaire no México) e, finalmente, a americana Melanie Oudin (7-5 e 6-3), que vinha duma série de 27 jogos consecutivos sem perder. E tudo isto cedendo apenas um set, na meia-final. Simplesmente fabuloso!

Agora, como a própria revelou, segue-se uma temporada a tempo inteiro (com as devidas limitações) no circuito profissional, um desafio para o qual afiança estar preparada. Nós cá aguardaremos a desejada afimação, desde já com uma inabalável certeza: a "miúda" é fantástica!

No plano masculino, também Gastão Elias esteve presente e com algum destaque. O jovem português atingiu os quartos-de-final, perdendo apenas para um inspirado Jarmere Jenkins.

No escalão inferior (sub-16) competiu Miguel Almeida. Sétimo cabeça-de-série à partida, o português quedou-se pela segunda ronda do evento, um pouco abaixo das expectativas em si depositadas.

 

Quadros finais Orange Bowl'07: Femininos sub-18; Masculinos sub-18; Masculinos sub-16

 

publicado por Morais às 23:55
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